Ao escolhermos um material estamos a transformar um espaço. E, com isso, estamos a gerar uma experiência, a ativar sentidos... pela cor, pela textura, pelo que nos transmite.
A EM LIVING promove essa experiência.
Compromissos:
- Colaborar ativamente na identificação de soluções integradas para a concretização de projetos de arquitectura, através da rede de parcerias;
- Privilegiar produtos de origem florestal sustentável;
- Assegurar o cumprimento dos valores e requisitos FSC® (C135685) e PEFC (PEFC/13-31-147), garantido que a EM Living não está directa, ou indirectamente, envolvida em situações de:
- Abate ou comércio ilegal;
- Violação de direitos humanos ou tradicionais associados a operações florestais;
- Destruição de altos valores de conservação;
- Conversão significativa de áreas florestais em plantações ou áreas de uso não florestal;
- Utilização de organismos geneticamente modificados;
- Violação das Convenções Fundamentais da OIT;
- Assegurar a não colocação no mercado de qualquer material que se prove ser de fontes ilegais;
- Fomentar a divulgação e expansão internacional das marcas representadas;
- Garantir aos colaboradores condições de trabalho adequadas e seguras e promover a valorização do seu desempenho;
- Fomentar a satisfação e envolvimento dos colaboradores.
A EM Living assume o compromisso para com o cumprimento dos princípios e direitos fundamentais no trabalho, assegurando, no âmbito das suas actividades:
- A liberdade de associação e reconhecimento efectivo do direito à negociação colectiva;
- A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou obrigatório;
- A abolição efectiva do trabalho infantil;
- A eliminação da descriminação em matéria de emprego e ocupação.
Para comprovar o efectivo cumprimento destes princípios a EM Living efectua periodicamente a sua autoavaliação dos requisitos básicos do trabalho FSC e disponibiliza os seus resultados.
«Todos os dias tocamos as casas e os objectos e raramente, sem grande noção ou consciência, nos apercebemos que o tacto é um dos mais interessantes sentidos na percepção da arquitectura. Pôr a mão num corrimão ou pisar um pavimento irregular são experiências onde o nosso corpo é confrontado com o corpo do edifício. Muitas vezes a mão que segura, acaricia, empurra e retém é um dos melhores veículos para experimentar e compreender um dado local. O arquitecto finlandês Juhani Pullasmaa diz que “o puxador da porta é o aperto de mão do edifício” e, de facto, a firmeza com que este se nos dá, a forma como se deixa agarrar ou nos encaminha a mão, assegura-nos da solidez da construção mas também da “franqueza” e do “carácter” do próprio edifício.»
A Casa dos Sentidos – Crónicas de Arquitectura. Autor: Sérgio Fazenda Rodrigues. Editor: ARQCOOP
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